Perguntas, você sabe a importância delas

 

Postado em 28/07/2015 | Categorias: Auto conhecimentoCoaching | Tags: , clienteCoachcoacheeCoachingexperiênciaperguntasprocessorespostas

Fazem alguns anos que tive a oportunidade de visitar a exposição ‘6 bilhões de outros’, no MASP em São Paulo. Uma experiência que me marcou e até hoje ecoa a importância das perguntas, assim como a multiplicidade infinita de respostas que uma mesma pergunta pode suscitar. Neste dia anotei as principais perguntas da exposição, que agora compartilho com vocês.

Qual o sentido da vida? O que é o progresso para você? O que espera dele? Você vive melhor que seus pais? Você viu a natureza mudar desde a infância. O que fez para preservá-la? Com o que você sonhava quando era criança? Qual foi a última vez que você chorou, por quê? O que significa para você estar na sua casa? E partir? O que representa para você a família? Qual foi a sua última gargalhada?

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Se assim como eu, você tirar um tempo do seu dia para pensar nas respostas para essas perguntas, vai perceber a grande experiência que brota do seu interior. Porém, quem é que no dia a dia investe seu tempo para se deparar com essas “perguntas geradoras”? Essas perguntas que nos fazem parar e pensar. Parar e buscar dentro de nós algo que não está na ponta da língua. Se dificilmente paramos para respondê-las, mais difícil ainda é pararmos para criá-las. Não é mesmo? Pergunte para a pessoa que você ama: “Qual foi a sua última gargalhada?” Posso apostar que um diálogo especial vai acontecer!

Neste artigo levanto a importância das perguntas para falar da importância do processo de Coaching. Perguntas assertivas bem direcionadas ao propósito almejado pelo cliente, possuem um grande poder gerador de vida e de impulso. Tanto as perguntas elaboradas anteriormente das sessões de Coaching, com base no histórico apresentado pelo cliente, quando àquelas perguntas que surgem a partir da plena atenção do Coach às palavras e necessidades do Coachee, que é o cliente.

Para o Coachee, o investimento neste processo é o espaço do cultivo profundo, o espaço onde a segurança em si próprio vai criando raízes e se nutrindo de substratos e essências extraídas do labor do pensamento. É um momento que pausamos nossos automatismos para cultivar jardins internos. Aprender a cultivar jardins internos é primordial àqueles que almejam passear e desfrutar de jardins externos. Então, aproveitem as sessões de Coaching para plantar perguntas nos campos férteis da sua inteligência!

 

Publicado em: https://www.holos.org.br/coach-e-cliente-relacao-de-confianca/

Coach e Cliente: uma relação de confiança

Postado em 16/06/2015 | Categorias: Blog, Coaching, Formação, Mentoring | Tags: , atendimento, campos de atuação, cliente, Coach, coachee, confiança, criatividade, diálogo, intuitivo, operacional, racional, relacionamento

     O Coach com foco profissional tem por objetivo auxiliar seus clientes a atingirem metas profissionais e de carreira. Quando uma pessoa ou organização busca um Coach pretende focar em suas ações presentes, visando objetivos a serem alcançados em seu desejável futuro. É diferente de uma análise psicológica, onde o cliente busca compreender questões passadas que afetam seu desempenho presente, para então caminhar rumo ao futuro com laços, mas sem amarras. O processo de Coaching foca no presente, com olhar no futuro: onde estamos, onde queremos chegar e que meios dispomos para chegar onde queremos? O Coach precisará de criatividade para construir uma relação de confiança a longo prazo com seu cliente.

    Durante a Formação em Coaching e Mentoring do Instituto Holos, tivemos um módulo voltado para o estudo dos campos mentais, onde abordamos os atuais avanços da neurociência e os campos racional, intuitivo e operacional. Esta divisão favorece o despertar da atenção do Coach para às predominâncias ou deficiências em cada um dos campos que demandarão trabalho na relação profissional com seu cliente, que também chamamos de Coachee. Delimitar as demandas prioritárias em um dos campos, a fim de cuidar de cada um dos aspectos por vez, é uma forma interessante de atingir a desejada assertividade.

coach, campos de atuação, operacional, racional, intuitivo

    Se o cliente traz a necessidade de trabalhar uma questão emocional, que não demande acompanhamento terapêutico-psicológico, nós atuaremos no campo intuitivo, buscando ferramentas adequadas ao mesmo. Por exemplo, um cliente traz a necessidade de superar a timidez ou a necessidade de expressar melhor seus sentimentos. Podemos recorrer à música, ao humor ou à autoexpressão, através de poesias ou outras artes. Encerrado este ciclo o cliente levantará outras dificuldades, como organizar seu tempo e orçamento, neste caso trataremos do campo operacional. Poderemos então auxiliá-lo a familiarizar-se com um software de gestão financeira ou podemos ajudá-lo a definir prioridades, metas e prazos, propondo um processo de acompanhamento do planejamento delineado no trabalho de Coaching. Por fim, se o cliente apresentar a necessidade de definir uma linha de pesquisa para seu mestrado, poderemos contribuir no campo racional, contribuindo para a organização de sua pesquisa, ajudando-o a direcionar seus esforços, acompanhando a efetiva definição de seu orientador e até auxiliando-o na produção de seu pré-projeto.

    O Coachee poderia procurar diferentes profissionais para atendê-lo em cada uma destas demandas, como: aulas de teatro, para trabalhar sua timidez, um psicólogo para auxiliá-lo na questão emocional, um orientador financeiro para cuidar de seu orçamento, um professor para auxiliá-lo na busca de uma linha de pesquisa adequada aos seus interesses. Porém, com o acompanhamento de um único Coach, que tenha essa capacidade criativa desenvolvida e predisposição para estar atento às prioridades delineadas pelo próprio cliente, pode trazer grandes benefícios. Afinal, depois de estabelecida uma empatia, confiança e senso de encaminhamento adequado das questões levantadas, o Coach passa a conhecer a história do cliente, evitando desgastantes repetições por parte dele para outros profissionais. O trabalho pode ser mais focado e direcionado aos desejos e necessidades do Coachee.

    Quantas vezes encontramos trabalhos incríveis que gostaríamos de fazer parte? E quantas vezes nos inscrevemos, participamos de um ou mais encontros para perceber que a proposta não responde a nossa necessidade imediata e que não era exatamente aquilo que esperávamos? Imaginamos que se mudasse isto ou aquilo talvez, mas como estamos em uma turma não depende só de nós ou ainda a proposta pode mostrar certa rigidez e não podemos propor as mudanças que gostaríamos. Muito diferente da relação no Coaching, onde o diálogo estabelecido com o Coach é a melhor forma de ir direto ao ponto, sem desperdiçar o tempo de assimilação e compreensão. Portanto, defendo que o bom diálogo e a relação de confiança entre Coach e Coachee é uma preciosidade a ser resguardada. É interessante ser acompanhado por um mesmo Coach, para tratar de diferentes campos mentais, isso desperta em nós a capacidade de enxergar e valorizar as infinitas possibilidades que podem nascer de uma relação entre duas pessoas predispostas a aprender e aprimorar-se continuamente.

 

Por Yug Werneck
Atua na Coaching e Desenvolvimento Organizacional
Formada em Administração de Empresas pela FGV – EBAPE, com extensão de Design em Sustentabilidade pela Gaia Education e extensão em administração pela EDENZ College (Nova Zelândia). Com formação de Líderes Facilitadores pelo Programa Germinar do Instituto Ecosocial e formação como Coach e Mentora pelo Instituto Holos.

 

Publicado em: https://www.holos.org.br/coach-e-cliente-relacao-de-confianca/

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